Criar é um parto doloroso.

  É muito doido quando se vai pra sala de aula criar algo, e mais difícil ainda é quando se vai com algum resultado específico na cabeça. Você cria tudo na cabeça, e tudo é lindo...Nossa! Mas quando você vai pra sala de aula nada funciona e você se desespera e se burla constantemente.

    Foi curtinho o tempo que experimentei, mas nesse curto período resolvi um monte de problemas. Acho que o segredo é deixar levar e raciocinar só depois. Deixar o corpo dizer o que ele quer dizer e só depois sistematizar. Acho que estou encontrando a minha maneira de criar, e é tão bom isso, quer dizer, perceber que eu tenho uma maneira de criar, de ver as coisas. Fico apaixonado quando alguém percebe isso, por exemplo, quando me mandam vídeos com a temáticas que me mobilizam. Como hoje um amigo disse que lembrou de mim ao comprar Chelsea Girl, filme de Andy Warhol. Outra vez  uma pessoa que não é tão intima minha me mandou um vídeo com o assunto que mais me motiva a fazer as coisas: TV.
Aqui o vídeo:

                                   

  Ver o ''Sagração ao Fast-Food'' hoje é muito bom,  perceber que ele esta virando outra coisa, depois de algumas coisas ditas por pessoas queridas, que ficaram rodando e sendo remoídas na minha cabeça.

       Eu queria fazer algo perfeito, algo que realmente chegue nas pessoas, que as faça pensar no que me incomoda, mesmo que não as incomode tanto. Por isso estou pensando em ações além do espetáculo que reforcem o que quero falar. Aliás faço isso constantemente nesse mundo online (que se torna a cada dia o mundo real), e creio que todos fazemos a nossa maneira, de acordo com nossas inquietações.

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