Nossa que inveja tive daquela bee ao ver sua felicidade em estar agarrada a um criminoso de bem. Teria coragem de me aventurar pelo mundo do crime, de ser uma laranja sensualizando para arrecadar o aqüer do ocó. Era um margiklin de uma simpatia de um sorriso, que encantaria qualquer pessoa politicamente correta a se aventurar no mundo encantado e decadente da farinha de trigo alucinogena ou da erva miraculosa.
Tive vontade de esquartejar aquela desgraçada feliz por ter um marginal que a defendesse dos perigos do benfica moderno, carinhoso e dedicado a lhe fazer feliz de quaquer maneira: beijando-a, acariciando-a, dizendo que a ama ou mesmo oferecendo uma carrerinha em vez de flores como prova de amor.
Os bom homens são raros hoje em dia, os boys magia da vida já tem dona. O que nos resta é apenas fica olhando as coisas crecerem de longe sem poder aquendar, ficar sonhando com uma declaração de amor de um homem perigoso, viril, e procurado pela policia e espera-lo em casa feito rapariga velha.
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